
[Quem me conhece tem-se questionado sobre o porquê de ainda não ter sido publicado um texto eminentemente político! Para satisfazer esses desejos, e porque gosto de reflectir sobre esses temas, aqui vai um texto publicado há não muito tempo no Blog da JSD Almada.]
“O conceito de Política é uma noção cada vez mais negativa na mente dos jovens portugueses. A fraca confiança nas opiniões e ideais dos políticos cresce em frequência e descredibiliza a classe”.
A opinião expressa anteriormente não é estranha à sociedade civil… Pessoalmente, considero desvirtuada esta análise e adopto uma posição diferente: os jovens não são sensibilizados para a política! Creio numa visão optimista das classes mais jovens, pelo potencial que transportam. Se não existe uma efectiva ligação das faixas etárias mais jovens à política é porque o sistema não a promove e os distancia pela linguagem, pela imagem e pela postura.
Está nas mãos das juventudes partidárias parte da Educação para a Cidadania, e como tal, a aproximação dos jovens aos problemas da sociedade e aos centros de decisão.
Fazer política poderá ser simples e não se cinge apenas às discussões de défices, nomeações ou ideias estratégicos. A simples expressão de opinião sobre o estado das coisas é a política inocente que se deve começar por pedir aos mais novos, valorizando os seus interesses e opiniões. As associações informais de cidadãos e as juventudes partidárias são as sedes próprias para esta desvirginação!
A par desta realidade, urgem também outras duas áreas de acção: a promoção do convívio saudável (recreativo, desportivo e cultural) e a formação pura em vários temas para os quais interessa educar pela importância de discussão com vista à decisão no país que temos.
A política pode assim abranger temas diferentes que convergem em conceitos comuns.
Não podemos pecar pela desinformação dos nossos jovens, mas antes primar pelo seu conhecimento da real dimensão dos temas e dos problemas, aumentando índices de positivismo e optimismo, que dão o à-vontade necessário para a expressão de opiniões em respeito mútuo pelas diferenças e ideais construídos.
A opinião expressa anteriormente não é estranha à sociedade civil… Pessoalmente, considero desvirtuada esta análise e adopto uma posição diferente: os jovens não são sensibilizados para a política! Creio numa visão optimista das classes mais jovens, pelo potencial que transportam. Se não existe uma efectiva ligação das faixas etárias mais jovens à política é porque o sistema não a promove e os distancia pela linguagem, pela imagem e pela postura.
Está nas mãos das juventudes partidárias parte da Educação para a Cidadania, e como tal, a aproximação dos jovens aos problemas da sociedade e aos centros de decisão.
Fazer política poderá ser simples e não se cinge apenas às discussões de défices, nomeações ou ideias estratégicos. A simples expressão de opinião sobre o estado das coisas é a política inocente que se deve começar por pedir aos mais novos, valorizando os seus interesses e opiniões. As associações informais de cidadãos e as juventudes partidárias são as sedes próprias para esta desvirginação!
A par desta realidade, urgem também outras duas áreas de acção: a promoção do convívio saudável (recreativo, desportivo e cultural) e a formação pura em vários temas para os quais interessa educar pela importância de discussão com vista à decisão no país que temos.
A política pode assim abranger temas diferentes que convergem em conceitos comuns.
Não podemos pecar pela desinformação dos nossos jovens, mas antes primar pelo seu conhecimento da real dimensão dos temas e dos problemas, aumentando índices de positivismo e optimismo, que dão o à-vontade necessário para a expressão de opiniões em respeito mútuo pelas diferenças e ideais construídos.