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terça-feira, 15 de julho de 2008

Destino?


Não digam que o destino não existe… É uma valente mentira…
Se eu quero fazer determinada coisa e tenho todas as capacidades para tal, o que é que me impede de concretizar? Raios partam a quantidade de pressões e subpressões, e ondas curtas e ondas médias, e o diabo a quatro, que até a não sei quantas centenas de quilómetros de casa me atormentam! Porque é que há tanta coisa à minha volta que inibe a minha capacidade científica e desmaia a minha motivação para a acção?
Alguém me tire esta dor de cabeça…

4 comentários:

Anónimo disse...

Não desistas! Todas essas sensações são fruto do cansaço, pressão e stress a que tens estado sujeito neste último mês.
A vida é mesmo assim, difícil e por vezes marota.
Não percas a motivação do objectivo que te levou a estares afastado de casa centenas de quilómetros.
Contínua, sê persistente e vais ver que logo, logo a dor de cabeça desaparece e tens mais uma batalha vencida.

Beijocas.

Anónimo disse...

O destino existe sem dúvida e trilha alguns caminhos, determina as pessoas que conhecemos e as oportunidades que nos surgem. Mas mais forte do que o próprio destino é a nossa liberdade de escolher e a nossa fé em nós próprios. Nunca duvides do teu verdadeiro valor!
Beijinho*

SM disse...

Há dias assim. Muitos até. Demasiados. Mas passam, muito devagarinho.

Anónimo disse...

23h passadas no Brasil.
Paracetamol, cafeína, chás em seis ou sete tonalidades e aromas diferentes expostos bem próximos a chaleira, talvez insinuando um convite..e ela, invicta, não me abandona. Dor latente, rotina.
Sucumbir ao computador insistente e evitar a concentração que traz o sono, isso sim, frustração.
Não pergunte os caminhos que escolhi ou que pincelaram aqui, como uma pré seleção, para que eu chegasse ao seu blog...isso sim, loucura.
Vou explicar: o amor pelo qual perco o sono e me abstenho de minhas férias no inverno teórico desse país tem nome. Visitas me faz desde a infância e, sendo amor, tem toda a idealização do mundo. Ora, me faz abrir mão de cachaça e vaidade no auge de minha juventude. Ainda assim me faz sorridente quando penso " próxima", cheia de lástima quando insisto num lapso "distante". Eu o grito "sonho", ele, cordial e enfático se diz "Medicina".
Você deve saber o que significa almejar uma vaga em uma Faculdade Pública de Medicina no Brasil, especialmente em São Paulo.

Diga a mim que o destino existe. Seja valente o suficiente para me fazer acreditar. Hoje vou procurar o sono permeando o equador cheia de convicção...No entanto, amanhã, talvez acorde na dúvida.